segunda-feira, 8 de outubro de 2012

And The Band Played On

O filme retrata os primeiros anos da AIDS nos Estados Unidos, desde o início das mortes de homossexuais em São Francisco até a identificação do vírus HIV.



sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Ben Goldacre: Combatendo Ciência Ruim


Não deixem de assistir! Falo um pouco sobre isso todos os dias! (Para assistir com legenda, não cliquem na imagem, mas no botão de play abaixo dela)

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

O Dogma Central da Biologia Molecular


O Dogma Central da Biologia Molecular é um conceito que ilustra os mecanismos de transmissão e expressão da hereditariedade após a descoberta da sua codificação na dupla hélice do DNA. Propõe que existe uma unidirecionalidade na expressão da informação contida nos genes de uma célula, ou seja, que o DNA é transcrito no RNA mensageiro e que este é traduzido à proteína, elemento que por fim efetua a ação celular. O dogma postula igualmente que apenas o DNA é capaz de duplicar-se e, por conseguinte, reproduzir-se e transmitir a informação genética aos descendentes. O dogma foi pela primeira vez proposto por Francis Crick em 1958 e divulgado num artigo da revista Nature em 1970.  Algumas descobertas posteriores não coincidiram com este Dogma: o RNA pode sofrer replicação em alguns vírus e plantas, o RNA viral, através de uma enzima denominada transcriptase reversa, pode ser transcrito em DNA e o DNA pode diretamente traduzir proteínas específicas sem passar pelo processo de transcrição, porém este processo ainda não está bem claro.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Álcool e Câncer de Boca


Um trabalho recentemente publicado na Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention mostrou que o consumo de álcool pode ser um fator de risco independente para o câncer de boca. Neste estudo, os pesquisadores investigaram os níveis de adutos de DNA do acetaldeído em células bucais de 10 voluntários após o consumo de álcool. O acetaldeído, principal metabólito do etanol, reage com o DNA para produzir adutos, que são essenciais no processo carcinogênico. Os resultados mostraram que os níveis de adutos de DNA aumentavam 100 vezes em 4 horas após a ingestão de cada dose. Estes resultados mostram o efeito do álcool na formação de adutos de DNA nas células da mucosa bucal, o que apoia fortemente o papel fundamental do acetaldeído no desenvolvimento de câncer de cabeça e pescoço causado pelo consumo de álcool. Tais resultados  fornecem algumas das primeiras evidências conclusivas ligando a exposição a um carcinógeno de estilo de vida e a cinética de formação de adutos de DNA em humanos.


Link para o artigo no Pubmed

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

sábado, 4 de agosto de 2012

IAOP - SOBEP 2012

IAOP Slide Seminar: Odontogenic tumours: Edward Odell, Takashi Takata, Adalberto Mosqueda-Taylor, Brad Neville.

Essa semana aconteceu em São Pedro - SP o Congresso da International Association of Oral Pathologists em conjunto com o Congresso da Sociedade Brasileira de Estomatologia e Patologia Oral. Programação científica excelente com ótimas conferências, trabalhos e discussões.

terça-feira, 24 de julho de 2012

A História da Ciência

Ótima série da BBC sobre a história da ciência. Para ativar a legenda clique em CC.













quinta-feira, 5 de julho de 2012

Qual o diagnóstico?


Deixe sua opinião nos comentários.
Para os alunos da Odonto/UEL, o primeiro que acertar o diagnóstico leva uma caixa de luvas.
A resposta será publicada no dia 10/07.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Todo paciente tem uma história para contar


Sugestão de leitura: Todo paciente tem uma história para contar de Lisa Sanders. Selecionei alguns trechos que gostei bastante e com certeza vale a pena ler aqui.

“Quando bem montada, a versão médica da história do paciente frequentemente traz a chave para identificarmos as feições características de uma doença, levando-nos ao diagnóstico. Boa parte da educação que os médicos recebem durante os vários anos da faculdade de medicina, e depois nos anos de especialização, consiste em adquirir a habilidade de identificar e moldar os aspectos da vida, sintomas e exames complementares do paciente, de modo a criar uma versão da história clínica que possibilite o diagnóstico. De fato, a capacidade de criar essa versão simplificada e impessoal da história do paciente é a habilidade essencial no diagnóstico.”

“Em grande parte dos casos, conversar com o paciente é o que nos dá as pistas essenciais para fecharmos um diagnóstico. Além disso, o que aprendemos com essa entrevista simples com frequência tem um papel importante na saúde do paciente mesmo depois de fechado o diagnóstico.”

No entanto, a terapia eficaz depende de um diagnóstico preciso. Temos hoje à nossa disposição uma grande variedade de ferramentas - novas e velhas - que nos permitem fazer diagnósticos oportunos e precisos. E, à medida que o tratamento vai se tornando mais padronizado, as decisões mais complexas e importantes passam a ocorrer no plano do diagnóstico.”

“A chance de estarmos errados é gigantesca quando lidamos com algo mais complicado que uma garganta inflamada. Os médicos - muito mais que seus pacientes - reconhecem que algum grau de erro é inevitável. Desde o primeiro momento em que um médico vê um paciente, ele começa a formular uma lista de causas possíveis para aqueles sintomas - o que chamamos diagnóstico diferencial. À medida que conhecemos melhor a história clínica da pessoa, essa lista é modificada - algumas doenças são riscadas, substituídas por outras que se encaixam melhor na história do paciente, no exame físico ou, às vezes, em resultados de exames. Ao final do encontro, o médico terá um rol de suspeitos prováveis.
Se o médico lidar corretamente com o problema, existe uma boa possibilidade de que um desses diagnósticos esteja certo. Os demais, por definição, estarão errados. Estamos regularmente errados na tentativa de acertar. É importante termos uma lista de possibilidades, porque a medicina é complicada, e as doenças e os corpos diferem. Frequentemente temos um diagnóstico que consideramos mais provável, mas também somos ensinados a ter um plano B, porque nossos pacientes nem sempre têm a doença mais provável. A pergunta que nos ensinam a fazer é: se não for isso, o que mais poderia ser?”

terça-feira, 26 de junho de 2012

Linfoma e Leucemia



Linfoma é um termo genérico utilizado para designar um grupo de diversas doenças neoplásicas do sistema linfóide que se originam da proliferação clonal de linfócitos B ou T em qualquer um de seus estágios de maturação. Os linfomas são classificados em dois grandes grupos: os linfomas Hodgkin e os linfomas não-Hodgkin.

A leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos (leucócitos) de origem, na maioria das vezes, não conhecida. Ela tem como principal característica o acúmulo de células jovens (blásticas) anormais na medula óssea, que substituem as células sangüíneas normais. A medula é o local de formação das células sangüíneas, ocupa a cavidade dos ossos e é conhecida popularmente por tutano. Nela são encontradas as células mães ou precursoras, que originam os elementos do sangue: glóbulos brancos, glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos) e plaquetas.

Os principais sintomas da leucemia decorrem do acúmulo dessas células na medula óssea, prejudicando ou impedindo a produção dos glóbulos vermelhos (causando anemia), dos glóbulos brancos (causando infecções) e das plaquetas (causando hemorragias). Depois de instalada, a doença progride rapidamente, exigindo com isso que o tratamento seja iniciado logo após o diagnóstico e a classificação da leucemia.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Depoimento da Heloísa sobre sua doença... Ou melhor, sobre sua saúde.


Esse vídeo é um depoimento da Heloísa, esposa do amigo Marcelo Fuganti, sobre sua vida após o diagnóstico de um linfoma. Um belo exemplo de força, fé e vida! Felizmente, os últimos exames mostraram que o tratamento funcionou e que ela está livre da doença! No blog dela (www.heloisaorsolini.com) há vários relatos e dicas que podem ajudar quem está passando pelo mesmo problema. Divulguem!

The Tooth Puller by Gerrit van Honthorst (1590–1656)


domingo, 17 de junho de 2012

HIV


Esta animação mostra muito bem como é a infecção pelo HIV e como funciona os medicamentos antivirais usados no tratamento.